O Karmann-Ghia nasceu do trabalho conjunto de dois talentos: do alemão Wilhelm Karmann,e do italiano Ghia - considerado um dos maiores "carrozieri"do mundo daí a origem do nome Karmann-Ghia.
O Karmann-Ghia foi criado em 1955 na Alemanha. Em 1962 eles começaram a ser produzidos no Brasil pela Volkswagen. A montagem era feita da seguinte maneira: a Volkswagen fornecia o chassi e os componentes mecânicos e a Karmann-Ghia produzia a carroceria e cuidava da montagem e acabamento. O veículo então voltava à Volkswagen, responsável pela venda e assistência técnica.
Os primeiros modelos eram equipados com o mesmo motor 1200 de 36 cv do sedã e atingia na época
118 km/h de velocidade máxima. Com esse motor, o Karmann-Ghia levava mais de 30 segundos para atingir os 100 km/h. Em 1967 a Volkswagen começou a modernizar a mecânica de seus veículos e dotou o Karmann-Ghia com um motor de 1500 cm3 que desenvolvia 52 cv (a 4600 rpm). O KG passou a atingir 135 km/h de velocidade máxima e acelerar de zero a 100 km/h em 26,3 segundos. A partir de 1968 o Karmann-Ghia vinha com painel revestido em madeira imitando jacarandá e trava de direção embutida.
Em 18 de janeiro de 1968 a Volkswagen do Brasil lançava o Karmann-Ghia conversível. Em um material de divulgação enviado à imprensa na época, a VW afirmava que a capota do modelo brasileiro era de "estilo mais avançado" que o modelo alemão, já que foi desenhada com a linha "targa", isto é, o modelo poderia ser utilizado também com meia capota. De acordo com o release da época, esse tipo de capota "permitirá desse modo máxima ventilação do interior do veículo além de sombra para os passageiros." Inicialmente, o Karmann-Ghia podia ser adquirido nas cores vermelho Molibdato e branco Pérola e a partir de 1968 também nas cores amarelo Bahama, amarelo Milho, azul Ultra-marinho e verde Íris. Já a capota "será sempre em lona impermeável preta".
118 km/h de velocidade máxima. Com esse motor, o Karmann-Ghia levava mais de 30 segundos para atingir os 100 km/h. Em 1967 a Volkswagen começou a modernizar a mecânica de seus veículos e dotou o Karmann-Ghia com um motor de 1500 cm3 que desenvolvia 52 cv (a 4600 rpm). O KG passou a atingir 135 km/h de velocidade máxima e acelerar de zero a 100 km/h em 26,3 segundos. A partir de 1968 o Karmann-Ghia vinha com painel revestido em madeira imitando jacarandá e trava de direção embutida.
Em 18 de janeiro de 1968 a Volkswagen do Brasil lançava o Karmann-Ghia conversível. Em um material de divulgação enviado à imprensa na época, a VW afirmava que a capota do modelo brasileiro era de "estilo mais avançado" que o modelo alemão, já que foi desenhada com a linha "targa", isto é, o modelo poderia ser utilizado também com meia capota. De acordo com o release da época, esse tipo de capota "permitirá desse modo máxima ventilação do interior do veículo além de sombra para os passageiros." Inicialmente, o Karmann-Ghia podia ser adquirido nas cores vermelho Molibdato e branco Pérola e a partir de 1968 também nas cores amarelo Bahama, amarelo Milho, azul Ultra-marinho e verde Íris. Já a capota "será sempre em lona impermeável preta".
O projeto do Karmann-Ghia mereceu em 1969 a inclusão de seu nome na relação dos "15 mais belos projetos industriais do mundo" organizada pelo Museu de Arte de Sarasota, Flórida. Em 1970 os Karmann-Ghia ganharam uma série de aperfeiçoamentos: um motor mais potente (1600 da Volkswagen que desenvolvia 60 hp), freios a disco nas rodas dianteiras, rodas de quatro furos com novas calotas, novos pára-choques, quebra-ventos nas portas, o Karmann-Ghia atingia aproximadamente 140 km/h.
Lançado em 1962, o Karmann Ghia saia de fábrica com mecânica 1200 (1192 cm3) e 32 cv de potência.
Externamente seguiam a tendência de pintura saia e blusa, sistema elétrico 6 volts, lanterna traseira pequena, rodas fechadas (5 furos), parachoques com lâminas tubos e garras.
Em 1964 as rodas passaram a ser ventiladas e mudou o emblema do bico.
Em 1967 a mecânica passa a ser 1500 (1493 cm3) e 52 cv.
A partir da 2ª série de 1967, o sistema elétrico passa a ser 12 volts e iniciou-se a produção do Karmann Ghia Conversível.
Em 1968 ocorreu a mudança das lanternas traseiras, nas rodas ainda 5 furos que tinham um desenho exclusivo, o painel passou a ser revestido em jacarandá e o volante e botões passam a ser pretos.
A partir da 2ª série de 1969 os paralamas traseiros passam a ter corte alto
Em 1970 a mecânica passou a ser 1600 (1584 cm3) e 60 cv.
As rodas passaram a ser fixadas com 4 parafusos (igual ao fuscão 1500 lançado em 1971), freios a disco nas rodas dianteiras.
Os parachoques passaram a ser de lâmina reta com duas garras cromadas com proteção de borracha.
Segundo dados da ANFAVEA/CEDOC coletados pelo Sr. Enio Branderburg, foram fabricados no Brasil 23.577 veículos sendo 23.400 Coupés (tipo 143) e 177 Conversíveis (tipo 141),mas no site da Karmann Ghia da Alemanha constam 23.178 veículos fabricados no Brasil.
A produção anual foi a seguinte :
- 1962 = 759 Tipo 143
- 1963 = 1.868 1.200cc (1962-1966) = 9.263
- 1964 = 2.285 1.500cc (1967-1969) = 11.280
- 1965 = 1.951 1.600cc (1970-1972) = 2.850
- 1966 = 2.400
- 1967 = 3.009 Tipo 141
- 1968 = 5.000 1.500cc (1967-1969) = 130
- 1969 = 3.459 1.600cc (1970-1972) = 47
- 1970 = 2.083 1971 = 702 1972 = 61
- Total de 23.577 unidades (incluindo os 177 conversíveis produzidos)
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