


Curiosamente, em maio de 1.974, já estava ponto um protótipo da pick-up GTB, que no entanto, nunca foi construída em série e não se sabe também do paradeiro deste protótipo.
O PUMA GTB era um carro esporte bonito e imponente, que tinha fila de espera para compra, pois o governo militar estrangulava cada vez mais a entrada de esportivos importados um número ainda maior de pedidos foi feito e deste modo , ocorreu um fenômeno interessante : Os PUMAS GTB's já produzidos eram comercializados , no mercado de de carros usados, a preços bem maiores que os praticados pela fábrica , pois estas unidades não tinham lista de espera de mais de 1 ano, isso prova que o problema da PUMA Veículos e Motores não era de vender os seus carros mas produzí-los.
A carroceria do PUMA GTB também era de plástico e fibra-de-vidro, com a frente bem longa e a traseira curta, cores metálicas, como prateado e dourado, eram as preferidas. Vidros verdes, bancos e volante esportivos faziam parte dos itens de série.
Como o irmão menor, o PUMA GTB era ideal para duas pessoas -- o espaço do banco trazeiro podia ser utilizado apenas para pequenos percursos. O painel de instrumentos era bem completo e incluía conta-giros, voltímetro e termômetro do óleo. Vinha equipado com rodas exclusivas da PUMA e os pneus inéditos no mercado nacional, os Pirelli E70.
O desempenho do PUMA GTB não era muito superior aos do Opala, Dodge Dart e Charger da época. -- e estes eram mais baratos que ele. Aliás, o PUMA GTB só custava menos que o Ford Landau, carro nacional mais caro da época. Um ano depois de seu lançamento chegaria um sério concorrente para o PUMA GTB era o Maverick GT. A velocidade máxima do PUMA GTB era de 170 km/h e fazia de 0 a 100 km/h em 12,5 segundos. As únicas mudanças sofridas até 1.978 seriam na grade, conjunto ótico trazeiro, a localização da placa trazeira, emblemas e no motor, que passaria ao 250-S, com tuchos mecânicos em vez de hidráulicos e potência de 171 cv suficientes para 190 km/h.
No salão do automóvel de 1978 foi apresentado o novo modelo do PUMA GTB, agora denominado GTB/S2 (Série Dois), um carro que apresentava linhas mais limpas com frente mais baixa, utilizando o mesmo e motor Chevrolet 6 Cilindros em linha de 4.100cc o consagrado 250-S apresentava também na questão de segurança os inéditos cintos auto-enroláveis (retráteis ), bancos de couro, ar-condicionado e vidros elétricos e com um maior espaço interno para seus ocupantes, porém o banco trazeiro continuava o mesmo, pequeno sendo apenas utilizado para pequenos percursos. O GTB/S2 foi uma das sensações daquele Salão do Automóvel. o novo PUMA GTB/S2 utlizava rodas de liga-leve produzidas em liga de antálio, de 7 polegadas utilizando Pneus BF-Goodrich Radial T/A 225/60R14 fabricados no Brasil.
Em alguns catálogos chegaram a ser cogitados outros modelos da linha GTB/S2 entre eles era o GTB/S3 que utilizaria o motor Chevrolet de 4 Cilindros de 2.500cc utilizando como combustível Álcool e também o GTB/S4 utilizando o motor Chevrolet de 6 Cilindros de 4.100cc 250-S turbinado, mas não se tem notícias se os dois modelos chegaram a ser realmente produzidos, porem já flagramos os dois modelos GTB/S3 e o GTB/S4.
O PUMA GTB/S2 Teve sua produção paralisada em fins de 1984, ano em que foram produzidos 56 Pumas GTB/S2, no total estimasse que foram 888 PUMA GTB/S2 em cinco anos de fabricação.
Em Março de 1.986 a PUMA Veículos e Motores mudou-se para Curitiba no Paraná, nas mãos do empresário Rubens Dabul Maluf , fundou a Araucária S/A que voltou a produzir aos GTB/S2 sob licença da PUMA Veículos e Motores, pagando 0,5% de royalties sobre cada carro produzido, na primeira fornada dos PUMA GTB/S2 Paranaenses, foram produzidos 22 carros a previsão era de 68 carros até o final de 1.986 este "novo" GTB/S2 foi lançado com o nome ASA, com o mesmo estilo consagrado, porém com algumas alterações estéticas como a utilização das maçanetas da ALFA ROMEO 2.300 espelhos do Ford DEL REY, porém seu desempenho não era superior ao dos esportivos da época o VW GOL GT 1.8 e GM Monza S/R, tanto na Aceleração quanto na velocidade máxima, por este motivo o dono de um GTB tinha que engolir um dos citados esportivos pedindo passagem nas estradas, e o GTB com o seu poderoso 6 Cilindros não poderia responder a altura, por dentro o "novo"GTB tinha poucas diferenças quando comparado ao modelo de 1.984, revelava uma certa desatualização. A novidade era a relação de diferencial distinta da utilizada pelo PUMA no passado, ela foi alongada de 3,07:1 para 2,73:1 como nos OPALA da época, As suspensões se mantiveram as mesmas somente mudando a calibragem das Molas e dos amortecedores pressurizados
Não se tem idéia de quantos modelos foram fabricados entre 1.986 e 1.987, e nem do carro que apareceu na reportágem da revista Quatro Rodas de 1.986 como uma tentativa de reelançamento do modelo, mas não passou de uma tentativa no ano seguinte a fábrica da Araucária fora novamente vendida para outro empresário de Curitiba.
Em alguns catálogos chegaram a ser cogitados outros modelos da linha GTB/S2 entre eles era o GTB/S3 que utilizaria o motor Chevrolet de 4 Cilindros de 2.500cc utilizando como combustível Álcool e também o GTB/S4 utilizando o motor Chevrolet de 6 Cilindros de 4.100cc 250-S turbinado, mas não se tem notícias se os dois modelos chegaram a ser realmente produzidos, porem já flagramos os dois modelos GTB/S3 e o GTB/S4.
O PUMA GTB/S2 Teve sua produção paralisada em fins de 1984, ano em que foram produzidos 56 Pumas GTB/S2, no total estimasse que foram 888 PUMA GTB/S2 em cinco anos de fabricação.
Em Março de 1.986 a PUMA Veículos e Motores mudou-se para Curitiba no Paraná, nas mãos do empresário Rubens Dabul Maluf , fundou a Araucária S/A que voltou a produzir aos GTB/S2 sob licença da PUMA Veículos e Motores, pagando 0,5% de royalties sobre cada carro produzido, na primeira fornada dos PUMA GTB/S2 Paranaenses, foram produzidos 22 carros a previsão era de 68 carros até o final de 1.986 este "novo" GTB/S2 foi lançado com o nome ASA, com o mesmo estilo consagrado, porém com algumas alterações estéticas como a utilização das maçanetas da ALFA ROMEO 2.300 espelhos do Ford DEL REY, porém seu desempenho não era superior ao dos esportivos da época o VW GOL GT 1.8 e GM Monza S/R, tanto na Aceleração quanto na velocidade máxima, por este motivo o dono de um GTB tinha que engolir um dos citados esportivos pedindo passagem nas estradas, e o GTB com o seu poderoso 6 Cilindros não poderia responder a altura, por dentro o "novo"GTB tinha poucas diferenças quando comparado ao modelo de 1.984, revelava uma certa desatualização. A novidade era a relação de diferencial distinta da utilizada pelo PUMA no passado, ela foi alongada de 3,07:1 para 2,73:1 como nos OPALA da época, As suspensões se mantiveram as mesmas somente mudando a calibragem das Molas e dos amortecedores pressurizados
Não se tem idéia de quantos modelos foram fabricados entre 1.986 e 1.987, e nem do carro que apareceu na reportágem da revista Quatro Rodas de 1.986 como uma tentativa de reelançamento do modelo, mas não passou de uma tentativa no ano seguinte a fábrica da Araucária fora novamente vendida para outro empresário de Curitiba.
Bibliografia:
Revista Auto & Mecânica Classic nº14 ano 2 - PUMA GTB, a História
Revista Quatro Rodas nº 319 1.987 - A Volta do PUMA
Revista Auto & Mecânica Classic nº14 ano 2 - PUMA GTB, a História
Revista Quatro Rodas nº 319 1.987 - A Volta do PUMA
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